GPS BHZ (site)



Tableless

Tableless é uma forma de desenvolvimento de sites que não utiliza tabelas para disposição de conteúdo na página sugerido pela W3C, pois defende que os códigos HTML deveriam ser usados para o propósito que foram criados, sendo que tabelas foram criadas para exibir dados tabulares. Para a disposição da página o recomendado seria usar CSS.

Para desenvolver um site usando tabelas muitas ferramentas e desenvolvedores abusam de recursos como criar tabelas com células possuindo elementos com Gifs com um único pixel transparente apenas para manter a célula visível e forçar o layout da página ficar visualmente elegante, porém o código torna-se totalmente incoerente se comparado com o conteúdo do site. A W3C também não desaprova o uso de tabelas, desde que elas sejam utilizadas para tabular dados e não para formatar layout. Muitos navegadores travam ou exibem incorretamente formatações usando tabelas.

Vantagens

Adotar este padrão de desenvolvimento também facilita a separação da camada de apresentação da aplicação para o arquivo de estilo (CSS).

Diminuição de Banda. Os navegadores modernos cacheam arquivos css e javascripts, se a maneira que o site será visualizado é guardado em um css (padrão tableless) então o arquivo será cacheado após o primeiro acesso e todos os acessos seguintes não carregarão este arquivo, carregarão apenas o conteúdo (texto) do site. Quando se usa tabela, a apresentação das tabelas (tags como tr e td,gifs vazios, atributos como cellspacing e border) são carregados todas as vezes que o usuário acesar o site.

Manutenção. Estando o estilo separado do arquivo html, facilita quando o desenvolvedor deseja mudar algo relacionado ao conteúdo, pois o conteúdo do site deixa de ficar oculto dentro de tabelas e subtabelas para estarem dentro de divs (caixas de conteúdo) que não trazem nenhuma informação de aparência. Caso ele deseje alterar o estilo, basta ir no arquivo CSS e não precisará procurá-lo entre códigos e conteúdos que não tem relação com a aparência e apresentação do site.

Desvantagens

Para desenvolver usando o padrão tableless é necessário um aprofundamento muito maior em renderização de páginas HTML, tags HTML, CSS e DOM.

A maioria dos editores WYSIWYG que surgiram entre os anos 90 até 2005 encorajavam o uso de muitas tabelas o que permitiu que muitas aplicações até hoje gerem htmls fora do padrão da W3C.

Aplicativos que renderizam padrões antigos de páginas (anteriores ao HTML4) podem não renderizar corretamente páginas tableless.

Conclusão

Quando as vantagens são mais importantes do que as desvantagens, não discutimos o fator destas desvantagens, logo a utilização de Tableless é um padrão adotado pela HAMY de Desenvolvimento WEB

eXtensible Hypertext Markup Language

O XHTML, ou eXtensible Hypertext Markup Language, é uma reformulação da linguagem de marcação HTML, baseada em XML. Combina as tags de marcação HTML com regras da XML. Este processo de padronização tem em vista a exibição de páginas Web em diversos dispositivos (televisão, palm, celular, etc). Sua intenção é melhorar a acessibilidade.

O XHTML consegue ser interpretado por qualquer dispositivo, independentemente da plataforma utilizada, pois as marcações possuem sentido semântico para as máquinas. O HTML não consegue esta implementação. No entanto, não existem muitas diferenças entre o HTML e o XHTML. Para verificar se uma página XHTML está bem construída, o melhor método é validar o código através de uma aplicação Web disponibilizada pela organização W3C.

Resumidamente

XHTML deverá ser o sucessor do HTML. Assim, muitos consideram que XHTML é a atual ou mais nova versão do HTML. Porém, XHTML é uma recomendação separada; a W3C continua a recomendar o uso de XHTML 1.1, XHTML 1.0, e HTML 4.01 para publicação na web, e HTML5 está atualmente sendo desenvolvido, e será o sucessor do XHTML.

Veja na integra

HyperText Markup Language

HTML (acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.

HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiper-ligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.

SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.

História

Tim Berners-Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornaria-se a Internet) ganhou atenção mundial.

As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Atualmente a sintaxe do HTML é muito mais rígida, permitindo um código mais preciso. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido.

A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C).[1] Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata ainda foi lançada em 2001.

Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML.[2][3][4] O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.

Etiquetas

Todo documento HTML apresenta etiquetas[5], elementos entre parênteses angulares (chevron) (< e >); esses elementos são os comandos de formatação da linguagem. A maioria das etiquetas tem sua correspondente de fechamento:

...

Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção do documento, e assim marcamos onde começa e termina o texto com a formatação especificada por ela. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois não marcam uma região de texto, apenas inserem algum elemento no documento:



Uma etiqueta é formada por comandos, atributos e valores. Os atributos modificam os resultados padrões dos comandos e os valores caracterizam essa mudança. Exemplo:



No qual:

* HR = comando que desenha uma barra horizontal
* color = atributo que especifica a cor da barra
* red = valor do atributo color, que é a cor da barra que será desenhada

Cada comando tem seus atributos possíveis e seus valores. Um exemplo, é o atributo size que pode ser usado com o comando FONT, com o HR mas que não pode ser usado com o comando BODY. Isso quer dizer que devemos saber exatamente quais os atributos e valores possíveis para cada comando.

De uma maneira geral o HTML é um poderoso recurso, sendo uma linguagem de marcação muito simples e acessível voltada para a produção e compartilhamento de documentos e imagens.

Edição de documentos HTML

Os documentos em HTML são arquivos de texto simples que podem ser criados e editados em qualquer editor de textos comum, como o Bloco de Notas do Windows, ou o TextEdit, do Macintosh. Para facilitar a produção de documentos, no mercado existem editores HTML específicos, com recursos sofisticados, que facilitam a realização de tarefas repetitivas, inserção de objetos, elaboração de tabelas e outros recursos (Ver lista abaixo). Basicamente dividem-se em dois tipos:

* Editores de texto fonte: inserem automaticamente as etiquetas, orientando a inserção de atributos e marcações.
* Editores WYSIWYG: oferecem ambiente de edição com um "esboço" resultado final das marcações.

Veja na integra

Cascading Style Sheets

Cascading Style Sheets (ou simplesmente CSS) é uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. Seu principal benefício é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.

Ao invés de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um portal. Quando quiser alterar a aparência do portal basta portanto modificar apenas um arquivo.

Com a variação de atualizações dos navegadores (browsers) como Internet Explorer que ficou sem nova versão de 2001 a 2006, o suporte ao CSS pode variar. O Internet Explorer 6, por exemplo, tem suporte total a CSS1 e praticamente nulo a CSS2. Navegadores mais modernos como Opera, Internet Explorer 7 e Mozilla Firefox tem suporte maior, inclusive até a CSS 3, ainda em desenvolvimento. A interpretação dos browsers pode ser avaliada com o teste Acid2, que se tornou uma forma base de revelar quão eficiente é o suporte de CSS, fazendo com que a nova versão em desenvolvimento do Firefox seja totalmente compatível a ele assim como o Opera já é.

Sintaxe

CSS tem uma sintaxe simples e utiliza uma série de palavras em inglês para especificar os nomes de diferentes estilos de propriedade de uma página.

Uma folha de estilo consiste de uma lista de regras. Cada regra ou conjunto de regras consiste de um ou mais seletores e um bloco de declaração. Um declaração de bloco é composta por uma lista de declarações entre chaves. Cada declaração em si é uma propriedade, dois pontos (:), um valor, então um ponto e vírgula (;).[1]

Em CSS, seletores são usados para declarar a quais elementos de marcação um estilo se aplica, uma espécie de expressão correspondente. Os seletores podem ser aplicados a todos os elementos de um tipo específico, ou apenas aqueles elementos que correspondam a um determinado atributo; elementos podem ser combinados, dependendo de como eles são colocados em relação uns aos outros no código de marcação, ou como eles estão aninhados dentro do objeto de documento modelo.

Pseudo-classe é outra forma de especificação usada em CSS para identificar os elementos de marcação, e, em alguns casos, ações específicas de usuário para o qual um bloco de declaração especial se aplica. Um exemplo freqüentemente utilizada é o :hover pseudo-classe que se aplica um estilo apenas quando o usuário 'aponta para' o elemento visível, normalmente, mantendo o cursor do mouse sobre ele. Isto é anexado a um seletor como em a:hover ou #elementid:hover. Outras pseudo-classes e pseudo-elementos são, por exemplo, :first-line, :visited or :before. Uma pseudo-classe especial é :lang(c), "c".

Uma pseudo-classe seleciona elementos inteiros, tais como :link ou :visited, considerando que um pseudo-elemento faz uma seleção que pode ser constituída por elementos parciais, tais como :first-line ou :first-letter.

Seletores podem ser combinados de outras formas também, especialmente em CSS 2.1, para alcançar uma maior especificidade e flexibilidade. [2]

Aqui está um exemplo que resume as regras acima:

selector [, selector2, ...][:pseudo-class] {
property: value;
[property2: value2;
...]
}
/* comment */

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Indubras (site)





MG Tintas (layout)